Clássico do Dia: Kiss – Detroit Rock City

Hora de ouvir e ler algumas curiosidades sobre grandes clássicos do rock n’roll!

O rock é muita coisa diferente para pessoas diferentes. Para milhões de jovens o rock é uma expressão de toda a angústia e rebeldia da adolescência. É a música “deles”, em contraposição àquela que seus pais e a sociedade impõem como padrão. Por definição deverá ser mais barulhenta e caótica que a música da geração anterior, pois rock de verdade tem que incomodar.
Poucas bandas captaram essas verdades essenciais como o Kiss, notórios pelo seu senso de marketing – uma mistura de ganância corporativa e picaretagem empreendedora – mas também por seus shows cheios de som e fúria. E é nos palcos que o Kiss entrega o que promete, com a pirotecnia de fogos de artifício, guitarras em chamas e paredes de amplificadores.
O grupo foi formado em Nova York em 1973, por Paul Stanley, Gene Simmons, Peter Criss e Ace Frehley. A imagem distinta, proporcionada pelas roupas e maquiagem que lhes confere um visual de personagens de quadrinhos, ajudou a chamar a atenção para o som hard rock/heavy metal que tornou a banda uma das maiores vendedoras de discos da história do rock, com mais de 100 milhões de cópias comercializadas mundo afora.
Ao longo de uma trajetória de cinco décadas o grupo conheceu altos e baixos mas continua na ativa. O Kiss vem se apresentando em uma turnê de despedida desde 2019 e afirma que realizará seu show final em 2021, na sua Nova York de origem.

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